Aqui estão descritos alguns dos sintomas trazidos pela perda, durante o processo de luto. Veja:
- Depressão reactiva, observados por sentimentos de tristeza, de vazio, de solidão e desespero; sofrimento intenso e dor; lembranças de acontecimentos bons que foram vividos, como por exemplo, uma música, um lugar especial que era frequentado, datas importantes para a família.
- Ansiedade, como medo, impotência, medo de perder a sanidade, de morrer, ou sobreviver sem o morto, medo do isolamento, de não saber lidar com a situação financeira, ou de se achar sobrecarregado com as responsabilidades que o morto deixou.
- Sentimentos de culpa são percebidos pelas auto-acusações sobre coisas não resolvidas em vida e que estão directamente relacionadas com o morto, como Ter podido fazer algo para que a morte fosse evitada, ou que pudesse trata-lo de modo mais terno enquanto estava vivo.
- Raiva e hostilidade se mostram através de irritabilidade com o familiar, no tratamento com os filhos, com o destino, com o morto que " abandonou", com os profissionais de saúde e com tudo que lembre a angústia da separação.
- Falta de prazer com a comida, lazer, encontros sociais, trabalho e filhos, como se nada mais tivesse importância ou brilho na vida após esta perda.
- A solidão é expressada em isolamento voluntário, ou mesmo na presença de outras pessoas. É o vazio do desinvestimento do vínculo, do abraço do nada.
- Agitação que se expressa por tensão, inquietação, hiperactividade que impede de terminar uma tarefa e estimula outra, que logo será substituída por outra, também inacabada. Ou seja, viver procurando o morto em outros vivos, sabendo que não encontrará.
- Fadiga, que pode estar intercalada com agitação. A fala fica lenta, vaga e demonstra olhar vazio e triste.
- Choro, com os olhos a lacrimejar, voz embargada e o rosto marcado pela dor.
- Comportamentos de auto-reprovação, baixa-estima, sensação de inadequação, frustração e que nada tem valor sem o morto.
- Sentimentos de desamparo, e até mesmo ideias suicidas.
- Desconfiança face a novos relacionamentos e amizades, evitando-se contactos, aumentando a solidão.
- Mecanismos de defesas muitas vezes são accionados para que o morto seja louvado e idealizado, não se comentando mais nada que possa macular a imagem fantasiosa que se constrói do morto, tornando-o herói.
- Lentidão de pensamento e dificuldade de concentração.
- Perda do apetite ou compulsão a comida que poderão alterar mudanças no peso.
- Insónia ou excesso de sono, que surgem como fuga da realidade dolorosa.
- Dores de cabeça, tensão nas costas e ombros, náuseas, vómitos, boca amarga e seca, prisão de ventre, azia, gastrite, flatulência, respiração curta e ofegante, força muscular diminuída, taquicardia, tremores e queda de cabelo , entre outros sintomas.
- Pode acontecer abusos de tranquilizantes, bebidas alcoólicas ou mesmo cigarro como fuga da realidade.
- Infecções por queda imunológica, desinteresse pelo cuidado com a própria saúde.
- Ansiedade, como medo, impotência, medo de perder a sanidade, de morrer, ou sobreviver sem o morto, medo do isolamento, de não saber lidar com a situação financeira, ou de se achar sobrecarregado com as responsabilidades que o morto deixou.
- Sentimentos de culpa são percebidos pelas auto-acusações sobre coisas não resolvidas em vida e que estão directamente relacionadas com o morto, como Ter podido fazer algo para que a morte fosse evitada, ou que pudesse trata-lo de modo mais terno enquanto estava vivo.
- Raiva e hostilidade se mostram através de irritabilidade com o familiar, no tratamento com os filhos, com o destino, com o morto que " abandonou", com os profissionais de saúde e com tudo que lembre a angústia da separação.
- Falta de prazer com a comida, lazer, encontros sociais, trabalho e filhos, como se nada mais tivesse importância ou brilho na vida após esta perda.
- A solidão é expressada em isolamento voluntário, ou mesmo na presença de outras pessoas. É o vazio do desinvestimento do vínculo, do abraço do nada.
- Agitação que se expressa por tensão, inquietação, hiperactividade que impede de terminar uma tarefa e estimula outra, que logo será substituída por outra, também inacabada. Ou seja, viver procurando o morto em outros vivos, sabendo que não encontrará.
- Fadiga, que pode estar intercalada com agitação. A fala fica lenta, vaga e demonstra olhar vazio e triste.
- Choro, com os olhos a lacrimejar, voz embargada e o rosto marcado pela dor.
- Comportamentos de auto-reprovação, baixa-estima, sensação de inadequação, frustração e que nada tem valor sem o morto.
- Sentimentos de desamparo, e até mesmo ideias suicidas.
- Desconfiança face a novos relacionamentos e amizades, evitando-se contactos, aumentando a solidão.
- Mecanismos de defesas muitas vezes são accionados para que o morto seja louvado e idealizado, não se comentando mais nada que possa macular a imagem fantasiosa que se constrói do morto, tornando-o herói.
- Lentidão de pensamento e dificuldade de concentração.
- Perda do apetite ou compulsão a comida que poderão alterar mudanças no peso.
- Insónia ou excesso de sono, que surgem como fuga da realidade dolorosa.
- Dores de cabeça, tensão nas costas e ombros, náuseas, vómitos, boca amarga e seca, prisão de ventre, azia, gastrite, flatulência, respiração curta e ofegante, força muscular diminuída, taquicardia, tremores e queda de cabelo , entre outros sintomas.
- Pode acontecer abusos de tranquilizantes, bebidas alcoólicas ou mesmo cigarro como fuga da realidade.
- Infecções por queda imunológica, desinteresse pelo cuidado com a própria saúde.
Hoje dedicarei este post, a quem me concedeu o site com a matéria que aqui coloquei, um grande amigo e sobretudo um grande Psicólogo, alguém como eu um dia adoraria ser. Ao meu grande amigo e "colega" Dr. João Pires.
Pierre, C. (s.d.). Sintomatologia do Luto. Obtido em 10 de 02 de 2009, de http://www.claricepierre.psc.br/artigos8.htm
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